Lideres na área de meio ambiente mundial se reuniram na manhã desta quarta-feira (19) dentro da Conferência Rio+15. O evento foi realizado no Copacabana Palace e tem como objetivo discutir tudo o que se foi feito quanto à preservação ambiental desde o Rio-92 e o Protocolo de Quioto.
A Conferência é promovida pela EcoSecurities, emepsresa pecializada em iniciativas de mitigação dos gases que geram o efeito estufa.
NNoa in ínício do evento, Maurice Strong- do Canadá, o então secretário-geral do Rio-92, realizou uma videoconferência. Ele, que mora reside na China, falou que quase nada foi feito desde o Rio-92.
“No geral, avançamos muito pouco. Já é tarde, mas não tarde demais. Estou aqui porque ainda tem muita coisa a se fazer. Temos que ser otimistas”, avaliou o ex-secretário.
Ele também citou a importância da Floresta Amazônica. “O que ocorre ali afeta todo o mundo. Mas em vez de dizer o que fazer com ela, podemos nos unir e garantir a sua preservação”, concluiu.
José Domingos Gonzalez Miguez, secretário-executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia, , disse na abertura do evento que o Brasil é um dos países que menos prejudicam a camada de ozônio, e tratou de justificar sua afirmação.
“O Brasil é um país ‘limpo’, pois emite poucos gases que provocam o efeito estufa. Nossa energia é hidroelétrica. Cerca de 10% da nossa produção de aço utiliza carvão vegetal. Isso sem falar do reflorestamento que estamos promovendo em áreas desmatadas”.
O Governador Sérgio Cabral e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, fariam a abertura do evento, mas não compareceram. O Rio+15 vai até esta quinta-feira (20).
Conferência Rio+15 Discute a Preservação Ambiental
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